Está a uma distância de uns 150 milhões de quilômetros. Para que sintamos o calor do Sol de uma distância tão grande, que tremenda energia ele precisa ter! Mas a Terra orbita essa assombrosa fornalha termonuclear na distância exata. Perto demais, as águas da Terra evaporariam; longe demais, congelariam. Ambos os extremos eliminariam a vida no nosso planeta. Essencial para a vida na Terra, a luz solar é também limpa e eficiente, além de agradável. — Eclesiastes 11:7.
No entanto, a maioria das pessoas encara o Sol como algo corriqueiro, embora dependam dele para viver. Com isso, deixam de aprender uma lição importante. A Bíblia diz a respeito de Jeová: ‘Preparaste o luzeiro, o Sol.’ (Salmo 74:16) Sim, o Sol honra a Jeová, “Aquele que fez o céu e a terra”. (Salmo 19:1; 146:6) Ele é apenas um dos incontáveis corpos celestes que nos conscientizam do tremendo poder criativo de Jeová. Vamos examinar alguns desses e depois voltaremos nossa atenção para a Terra e sua grande variedade de vida. “Levantai ao alto os vossos olhos e vede” Como sem dúvida sabe, o Sol é uma estrela. Ele parece ser maior do que as estrelas noturnas, pois está bem mais perto de nós. Qual é a sua capacidade? No núcleo, sua temperatura é de uns 15 milhões de graus Celsius. Se você pudesse apanhar do núcleo do Sol um pedacinho do tamanho de uma cabeça de alfinete e trazê-lo aqui para a Terra, ninguém estaria seguro a menos de 140 quilômetros distante dessa minúscula fonte de calor! A cada segundo, o Sol emite energia equivalente à explosão de muitas centenas de milhões de bombas nucleares. O Sol é tão grande que, dentro dele, caberiam mais de 1.300.000 Terras. Mas será que ele é uma estrela excepcionalmente grande? Não, os astrônomos chamam-na de anã amarela. O apóstolo Paulo escreveu que “estrela difere de estrela em glória”. (1 Coríntios 15:41) Ele nem tinha noção de como essas palavras inspiradas eram verdadeiras. Existe uma estrela tão grande que, se fosse colocada no lugar do Sol, a Terra ficaria dentro dela. Se fosse feita a mesma coisa com outra estrela gigante, essa ocuparia todo o espaço até Saturno — embora esse planeta esteja tão distante da Terra que uma espaçonave, viajando 40 vezes mais rápido do que uma bala de fuzil, levou quatro anos para chegar lá! (Livro Achegue-se a Jeová", cap. 5 §§ 2-5)
Investigadores observaram a distribuição geográfica de zebras, cavalos e jumentos, e descobriram porque é que as zebras têm riscas
Algumas hipóteses falam em rituais de acasalamento, protecção contra predadores e calor ou camuflagem, no entanto nenhuma prova apoiou essas ideias.
Ainda assim, investigadores da Universidade da Califórnia publicaram anteontem um artigo na revista Nature Communications que revela que as riscas das zebras servem para o animal se proteger das “dentadas” de moscas portadoras de doenças.
Há muito que se suspeitava da explicação apresentada, pelo facto das moscas evitarem as superfícies listradas de preto e branco, de acordo com o HuffingtonPost.
Para tirar as dúvidas, os investigadores observaram a distribuição geográfica de zebras, cavalos e jumentos, e notaram as diferenças nos padrões das riscas das zebras, que se sobrepunham conforme a temperatura, terreno, faixas de predadores e distribuição das moscas mordedoras.
Enquanto outros factores não se correlaccionaram com os padrões das riscas, um facto destacou-se esmagadoramente: as moscas que picam.
“Fiquei espantado com os nossos resultados”, escreveu Caro, acrescentando que “uma e outra vez houve uma maior distribuição em áreas do corpo, em zonas do mundo onde não existiam moscas”.
Os investigadores observaram que a pele das zebras se torna particularmente susceptível às moscas, o que pode explicar o facto das listras não existirem noutros animais.
Embora esteja resolvido este mistério, surgiu outro: o porquê das moscas evitarem as superfícies listradas de preto e branco das zebras?
Fonte: maiortv.com.pt 3 abril 2014
Red.: Se essa é ou não definitivamente a razão pela qual as zebras são listradas, não sabemos. Mas que seu design é intrigante e bonito, isso é.
As respostas que os homens buscam nunca serão satisfatórias, enquanto descartarem Deus.
Ao manipular as cordas vocais da mesma maneira que fazemos, os elefantes são capazes de se comunicar através de um murmúrio infrasônico em um tom muito mais baixo do que qualquer coisa que nossos ouvidos humanos poderiam captar. Porém, outros elefantes podem ouvir esses sons perfeitamente, incluindo os que estão a mais de 30 quilômetros de distância.
Sim, enquanto alguns de nós não consegue ouvir um grito vindo de nossa sala de estar, os elefantes estão sussurrando conversas completas com os seus amigos distantes. Não é porque suas orelhas são anormalmente grandes. É, na verdade, porque os elefantes podem ter os pés mais sensíveis do planeta. Seus “sussurros” criam pequenos terremotos que entram no corpo dos outros paquidermes pela unha. A partir daí, o som propaga-se para sua perna, passa pelo corpo e alcança o cérebro. Baseando-se em qual unha sentiu primeiro os tremores, eles podem até mesmo decifrar a direção que o som veio.
Esta superaudição permite que os elefantes façam todo tipo de atividades em rede. Eles podem ficar em contato com entes queridos, alertar para predadores e tempestades próximas e até mesmo flertar com um potencial parceiro.
De onde vem essa maravilhosa forma de comunicação? A Bíblia responde: “Assim disse Jeová dos exércitos, o Deus de Israel: ‘Eu mesmo fiz a terra, o gênero humano e os animais que há na superfície da terra, pelo meu grande poder e pelo meu braço estendido." - Jeremias 27:4, 5
Você já se perguntou como as aves migratórias sabem para onde estão indo quando migram, por milhares de quilômetros em muitos casos? Afinal, para orientar-se, os seres humanos usam uma bússola – ou um GPS. Mas nossos amigos emplumados ganham de lavada dessa parafernalha toda sem fazer esforço algum: eles só precisam abrir os olhos.
Cientistas já suspeitavam que os olhos das aves continham moléculas que podiam servir para sentir o campo magnético terrestre. Em um estudo de 2007, pesquisadores alemães da Universidade de Oldenburg descobriram que essas moléculas estão ligadas a uma área do cérebro conhecida por processar a informação visual. Assim, as aves podem ver o campo magnético.
As bússolas funcionam usando a Terra como um ímã gigante e um pequeno ímã conectado a uma agulha orienta-se aos pólos norte e sul do planeta. Durante anos, os cientistas acharam que as aves migratórias possuiam uma “bússola interna”. Pesquisadores alemães sugeriram como esta bússola natural pode trabalhar. A equipe injetou um corante especial nos olhos e no cérebro de felosas-das-figueiras – pássaro migratório comum na Europa e que inverna na Ásia – que pode ser rastreado à medida que passa pelo sistema nervoso.
Quando os pássaros se orientaram, ambos os corantes viajaram e se encontraram no tálamo, uma região no meio do cérebro responsável pela visão, o que mostraria que há uma ligação direta entre o olho e uma região do cérebro das aves chamada “Cluster N”.
Descoberta a maior estrela amarela já encontrada – e uma das dez maiores estrelas conhecidas até hoje. Descobriu-se que esta hipergigante tem um tamanho superior a 1300 vezes o diâmetro do Sol e faz parte de um sistema estelar duplo, com uma segunda componente tão próxima que ambas as estrelas estão em contato. Ela é 50% maior que a famosa supergigante vermelha Betelgeuse – e cerca de um milhão de vezes mais brilhante que o Sol. As estrelas hipergigantes amarelas são muito raras, apenas se conhecendo cerca de uma dúzia na nossa Galáxia. Apesar da enorme distância a que se encontra da Terra (quase 12000 anos-luz), esta estrela ainda pode ser vista a olho nu por pessoas com excelente visão. Fonte: http://www.folhapaulistana.com.br/
Animais demonstram maior medo
ao ouvir vozes masculinas.
De acordo com uma pesquisa da
Universidade de Sussex, na Inglaterra, publicado nesta terça-feira (11), no
periódico PNAS, os elefantes possuem a capacidade de reconhecer vozes de acordo
com as etnias e gêneros.
A avaliação foi feita no
Parque Nacional de Amboseli, no Quênia. Para o estudo, os pesquisadores
observaram a reação de famílias inteiras de elefantes diante da reprodução de
sons gravados de vozes de dois grupos étnicos da região: os massai e os camba.
A população da tribo Massai é
criadora de cabras e vacas e acaba competindo com os elefantes pelo acesso à
água e também pasto. Os camba são agricultores, representando uma ameaça menor
para os grandes mamíferos.
Como resultado, os cientistas concluíram que os elefantes ficam amedrontados
diante da reprodução das vozes de homem adultos massai, diferentemente da
reação à vozes de mulheres e crianças, que foi menos agressiva.
"Os diferentes grupos de
humanos podem representar vários níveis de perigo para os animais que vivem a
seu redor", afirmou Karen McComb, professora da universidade e principal
autora do estudo. De acordo com ela, a pesquisa revela que os elefantes
tentar se adaptar à ameaça humana. "Sem dúvida, os humanos são os
predadores mais perigosos e versáteis que os elefantes enfrentam
atualmente."
"Essa habilidade
aparentemente sofisticada (dos elefantes) seria aprendida pelos membros jovens
da família, seguindo o exemplo da matriarca da manada", disse Graeme
Shanoon, especialista em conservação animal da universidade.
(www.oficinadanet.com.br 12/03/14)
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No princípio, homens e animais conviviam em paz. Após a rebelião no Éden, Deus incutiu
nos animais o pavor do homem.
"E o medo de vós e o terror de vós continuará sobre toda criatura vivente da terra ..."
(Gên. 9:1, 2)
De acordo com a Bíblia, no Novo Mundo prometido por Deus, homens e animais voltarão a viver em harmonia. (Leia Isaías 11:6-9)
Não há como não se impressionar com essa criatura fantástica!
Era um dia de trabalho como outro qualquer para o estudioso
da vida marinha R R Helm, da Universidade Brown (EUA). Ele estava jogando
algumas redes no mar em uma área próxima de Durban, na África do Sul, para
coletar alguns plânctons quando, de repente, viu uma criatura brilhando em azul
luminoso. E, mais de repente ainda, o animal desapareceu.
Depois de passar alguns instantes duvidando de si, e achando
conforto na desculpa de que talvez tivesse ficado muito tempo sob o sol, lá
estava o azul brilhante de novo, boiando no mar.
Não era uma alucinação. Era verdade mesmo. Mais tarde, ele
descobriu que tinha acabado de ver um dos animais bonitos de todos o reino
animal: um copépode invertebrado, conhecido como Sapphirina, ou
Safira do Mar.
As “safiras do mar” são animais minúsculos, de alguns poucos
milímetros, que estão na base da cadeia alimentar do oceano. Embora sejam muito
pequenos no tamanho, são grandes, muito grandes mesmo, no quesito beleza. Assim
como a pedra preciosa, as safiras marinhas têm um brilho sem igual, de um azul
profundo, que pode ser encontrado em regiões costeiras como Rhode Island e
Califórnia, nos EUA.
Segundo Helm, quando estão acumulados em grandes
quantidades, esses animais fazem o mar brilhar como se tivesse acontecido uma
chuva de diamantes. Tanto que, quando um antigo pescador japonês testemunhou
essa maravilha, chamou esse tipo de “água” de “tama-mizu”, que significa algo
como “água de jóias”.
De onde vem esse brilho?
Segundo R R Helm, a razão para tanta beleza cintilante é ao
mesmo tempo complexa e misteriosa, e está relacionada com seu comportamento
social e composição da pele, que é formada por camadas microscópicas de
cristais. No caso da safira do mar azul, essas camadas de cristais estão
separadas por apenas cerca de 4/10.000 avos de um mililitro – o que
praticamente corresponde ao comprimento de onda de luz azul.
Assim, quando a luz azul é refletida, essas camadas de
cristal a refletem perfeitamente. Mas, para outras cores, a pequena distância
entre as camadas acaba interferindo, fazendo com que sejam simplesmente
canceladas. E aí é como se o bichinho simplesmente se apagasse, como você pode
ver melhor no vídeo abaixo.
Uma hora está ali, reluzindo um azul extremamente brilhante,
e outra hora não está mais! [Deep Sea News]
O que você acha? Surgiu por mero acaso da evolução ou teve
um criador inteligente?
Quando pensamos que já vimos tudo a natureza nos
impressiona.
Alguma vez você já viu falar da orquídea macaco? A semelhança com as feições de
alguns macacos é impressionate! Algo realmente surpreendente!
Parece que foi desenhada por um
bom desenhista ou designer, e foi mesmo!
A orquídea macaco como é mais conhecida tem um outro nome
"orquídea Drácula símia". Ela foi descoberta e nomeada por um
naturalista chileno chamado Hugo Gunckel Luer. Ela é uma planta pouco conhecida
e que cresce em locais de difícil acesso, locais estes que ficam a uma altitude
de 1,000 a 2,000 metros, nas selvas do equador e do peru.
As sépalas dessa orquídea possui esporões pontiagudos que se
assemelham a dentes de vampiros. Por isso ela também possui o nome de Drácula.
A Orquídea Pato Voador como é mais conhecida tem o nome
cientifico de Caleana major.
Ela pertence a família botânica das
orquídeas típica das regiões leste e sul da Austrália.
A orquídea de pato é uma planta perene, mas floresce no
final da primavera ou no início do verão. Ela pode ser encontrada bosques
de eucalipto ribeirinhos ou pantanosos e também nos urzais próximo à costa. A
planta costuma crescer até os 50 centímetros e suas flores têm de 15 a 20
milímetros. Seu tamanho pode fazer pensar que se destaca em seu habitat
natural. No entanto, por causa das suas cores, ela quase que se mimetiza a
paisagem se tornando quase invisível, é uma planta muito difícil de observar em
seu habitat natural.
A Orquídea Pato foi catalogada pela primeira vez pelo
colecionador botânico George Caley.
Pense na tremenda variedade e beleza da vida vegetal — mais de 350.000 espécies de plantas. Umas 250.000 destas produzem flores.
Quantas flores diferentes crescem no seu jardim ou na sua região? A beleza, a simetria e, em muitos casos, a fragrância dessas flores — desde a minúscula margarida-do-campo até a intrincada variedade de orquídeas — fazem a pessoa maravilhar-se.
Pergunte-se: Como vieram a existir? Por acaso, ou por projeto de um Grandioso Criador?
O lago, uma das maravilhas naturais da Austrália ,
tem uma característica tão distinta do restante do
arquipélago que fica difícil para quem sobrevoa o local não tomar conhecimento:
sua corrosa, num tom bastante extravagante.
A cor da água é permanente,
uma vez que não se altera nem quando a água é recolhida num recipiente.
O lago tem cerca de 600 m de comprimento e é rodeado por uma
borda de sal branco
e uma floresta densa
de paperbark e eucalipto.
Uma estreita faixa de terra composta de dunas de areia cobertas por
vegetação separa o lago do Oceano Antártico.
A razão para a cor do lago ainda está sob investigação e até
agora nenhum pesquisador chegou a uma explicação
razoável. No entanto, a explicação mais provável de acordo com alguns
cientistas envolve as baixas concentrações de nutrientes e
o crescimento de algas como
a Dunaliella salina e
bactérias do gênero Halobacterium, encontradas
no local.
Apesar do tom incomum, o lago não apresenta efeitos adversos
conhecidos nos seres humanos. (fonte: Wikipedia)
Besouro-tartaruga-dourado (Aspidimorpha sanctaecrucis) encontrado na América do Norte; também chamado de "besouro-jóia", possui uma camada de quitina (cutícula) que é transparente, que vai alterar a cor do animal conforme luminosidade e época do ano, devido a válvulas que controlam a umidade abaixo do exoesqueleto. Esse nome comum é utilizado para denominar diferentes espécies na família Chrysomelidae.
A planta mais "gordinha" do planeta é um cipreste mexicano. Com 36 metros de cintura, a Árvore de Santa María del Tule, localizada no estado de Oaxaca, México, ganhou um lugar no Guinness, o livro dos recordes, como a árvore com maior circunferência do mundo.
Os pesquisadores estimam que entre 80 e 90 por cento dos habitantes das profundidades são animais bioluminosos, criando a luz através da mistura de pigmentos com a luciferina luciferase, a enzima que faz brilhar. A luz tende para o verde e azul, cores que viajam para longe no mar. A luminosidade ajuda a atrair parceiros, ludibriar predadores e confundir as presas. Muitos desses animais vivem a milhares de metros de profundidade e são difíceis de serem encontrados e estudados pelos cientistas.
Este peixe acena para fêmeas com luzes, originárias de um tecido em seu corpo repleto de bactérias bioluminescentes.
Estes cogumelos bioluminescentes crescem em madeira em decomposição de florestas do leste da América do Norte.
Este vaga-lume, representado acima em um modelo 65 vezes maior do que o original real, é encontrado no centro e no sudeste dos EUA. Também é conhecido como "fantasma azul".
O fotógrafo Tsuneaki Hiramatsu combinou fotos feitas com o obturador em baixa velocidade para produzir imagens incríveis do brilho de vaga-lumes. A imagem acima foi feita em Okayama, Japão.
O cenário da imagem acima reconstrói parte das cavernas de Waitomo, na Nova Zelândia, com um verdadeiro espetáculo sobre a cabeça dos espectadores: "varas de pescar" grudentas caem do teto ao serem produzidas por vermes bioluminescentes, que usam o método para capturar suas presas.
Esta água-viva se ilumina quando provocada. Dentro de seus órgãos, uma reação química cria uma luz bioluminescente azul, enquanto uma molécula fluorescente faz a luz azul ficar verde.
Minerais também podem conter moléculas fluorescentes que acendem sob luz ultravioleta. Alguns escorpiões, aranhas e insetos também são fluorescentes.
Caracol Clusterwink - Este caracol emite sua luz através de um reservatório de ampliação, fazendo-se parecer mais imponente.
Atolla - Esta água-viva habitante do alto mar é conhecida por seu “sistema de alarme”. Ao ser atacada, ela deflagra uma exibição brilhante de luz que pode ser vista a uma distância de 300 metros.
Lula Abraliopsis - Esta pequena lula possui órgãos luminosos na parte inferior do seu corpo para camuflagem. Ela usa essa iluminação para se misturar com a paisagem, escondendo a silhueta de predadores. Fontes: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2014/01/140129_galeria_criaturas_luz_pai.shtml http://www.vocerealmentesabia.com/2013/01/belas-criaturas-marinhas.html
Uma pequena árvore no deserto do Bahrein, desperta a curiosidade dos moradores do país, de biólogos e de turistas que viajam até lá para entender como ela sobrevive naquelas condições adversas.
Diferente da vegetação da caatinga, que está acostumada com o tipo de clima, a Árvore da Vida, localizada a dois quilômetros da montanha de Jabal Dukhan, tem 400 anos e muitas folhas verdes. Sua sobrevivência continua sendo um enigma. Alguns dizem que ela tem raízes compridas e profundas que conseguem buscar água em fontes desconhecidas, mas nada ainda foi comprovado. Mesmo sem explicações, a árvore continua sendo um fenômeno natural que deslumbra os homens há quatro séculos.
A amizade de Bubbles e Bella, um elefante de aproximadamente 4 toneladas e 30 anos, e Bella, uma cadela da raça Labrador Retriever, começou pelo ponto em comum entre os dois: O amor à água.
Bubbles foi adotado pelo Myrtly Beach Safari em 1983 depois que em 1981 sua mãe foi morta vítima do comércio ilegal de marfim. Outros elefantes na época foram mortos ou soltos por falta de condições para mantê-los na África.
Hoje, Bubbles e os outros animais
fazem parte do The Rare Species Fund.
Em 2007, um funcionário contratado para construir uma piscina para Bubbles, abandonou Bella ainda filhote. Com a piscina, e eventualmente o rio, os dois tiveram a oportunidade de se encontrar na água, dando início a amizade.
No vídeo, com a supervisão da treinadora, Bubbles e Bella brincam e se deliciam na água, com o elefante jogando a bolinha para Bella pegar. Bubbles, por sua vez, já apareceu em filmes como Ace Ventura II e em um vídeo clipe de Janet Jackson.
Uma nova pesquisa da Universidade
da Austrália Ocidental descobriu que a planta Mimosa pudica, conhecida
em português como dormideira, não-me-toques ou dorme-dorme, é capaz de aprender
e se lembrar tão bem quanto animais fazem – tudo isso sem um cérebro.
Enquanto pode soar como ficção, a
autora sênior do estudo, Dra. Monica Gagliano, e seus colegas Michael Renton e
Dr. Marcial Depczynski da Universidade da Austrália Ocidental e Stefano Mancuso
da Universidade de Florença (Itália) têm provas sólidas para apoiar suas
teorias.
Usando a mesma estrutura
experimental normalmente aplicada para testar respostas comportamentais
aprendidas em animais, os cientistas projetaram seus experimentos como se a
dorme-dorme fosse de fato um animal.
Eles treinaram as memórias de
curto e longo prazo das plantas em ambos ambientes de alta e baixa luminosidade
ao derramar água sobre elas várias vezes usando um aparelho personalizado. A
dorme-dorme dobra suas folhas em resposta à queda.
O objetivo era descobrir se as
plantas poderiam aprender a ignorar adaptativamente tais estímulos, um processo
conhecido como habituação.
Primeiro, as plantas que foram
submetidas a uma única gota de água rapidamente fecharam as suas folhas,
repetindo o gesto quando o experimento foi feito novamente oito horas depois –
elas claramente ainda consideravam a experiência ameaçadora.
Um grande grupo de plantas
recebeu, em seguida, uma série de 60 quedas consecutivas com poucos segundos de
intervalo, repetida sete vezes dentro de um único dia. Estas plantas se
habituaram rapidamente, mantendo suas folhas abertas após as primeiras 4 a 6
gotas e, no final do dia, sequer fecharam suas folhas. Para garantir que tudo
isso não era simplesmente um caso de “fadiga”, um tipo diferente de choque foi
administrado, e as plantas fecharam suas folhas conforme o esperado.
Os pesquisadores eficazmente
mostraram como as plantas pararam de fechar suas folhas quando souberam que a
perturbação repetida não tinha nenhuma consequência danosa real. Elas foram
capazes de adquirir o comportamento aprendido em questão de segundos e, como
nos animais, a aprendizagem foi mais rápida em ambiente menos favoráveis (ou
seja, com pouca luz).
Mais notavelmente, as plantas
foram capazes de se lembrar do que tinham aprendido por várias semanas, mesmo
depois de as condições ambientais mudarem. Elas não só se lembraram que o
estímulo era inofensivo, como também abriram as suas folhas de forma mais
ampla, mostrando que haviam se adaptado ao que tinham aprendido no seu novo
ambiente de baixa luz. No geral, todos os grupos testados apresentaram
respostas mais pronunciadas e consistentes do que antes, o que demonstra que
ainda se lembravam do que foram ensinadas quatro semanas antes.
Essa descoberta vem não muito
tempo depois da Dra. Gagliano publicar um artigo sobre o poder das plantas de
“falarem” usando som. Além disso, outra pesquisa já havia revelado que as
plantas possuem a capacidade de contar – a Arabidopsis thaliana, por
exemplo, depende
de matemática para sobreviver, adaptando suas reservas de amido
fotossintético conforme a variação do tempo sem luz e o conteúdo disponível de
amido, para durem quase precisamente até o amanhecer.
Ou seja, as plantas podem não ter
cérebro e tecidos neurais, mas possuem uma sofisticada rede de sinalização à
base de cálcio nas suas células, semelhante a processos de memória dos animais.
Os pesquisadores admitem que
ainda não entendem a base biológica para esse mecanismo de aprendizado das
plantas, no entanto, o seu conjunto de experimentos tem grandes implicações –
principalmente, muda radicalmente a fronteira entre plantas e animais,
incluindo a nossa definição de aprendizagem (e, portanto, memória) como uma
propriedade especial de organismos com funções de um sistema nervoso. [ScienceAlert, Economist]
O grão de areia é geralmente usado para se fazer
comparações com coisas minúsculas ou insignificantes – e é exatamente essa
noção que Dr. Gary Greenberg quer transformar.
Suas fotografias microscópicas de areia ampliadas em até
300 vezes revelam que cada grão pode ser incrível e original.
Greenberg foi fotógrafo e cineasta até os 33 anos de idade,
quando se mudou de Los Angeles para Londres e fez doutorado em pesquisa
biomédica. Ele inventou os microscópios de alta definição em 3D com os quais
faz suas fotos, tecnologia da qual possui 18 patentes nos Estados Unidos. Isto
parece colocá-lo em uma posição única para apreciar curiosidades biológicas e
científicas e documentá-las belamente.
Greenberg explica que a composição da areia pode variar
drasticamente dependendo de onde está localizada. As imagens são de areia do litoral do Havaí. Ela é cheia de
restos de vários organismos marinhos tropicais, grandes e pequenos. A areia em
outras costas, dependendo da temperatura, condições e ambiente marinho, pode
incluir um conjunto totalmente diferente de rochas, minerais e matéria
orgânica. [BoredPamda]
Chama-se Pyrophorus noctilucus, mais conhecido por Besouro de Fogo, e emite a maior bioluminescência do reino animal. O Besouro de Fogo pode ser encontrado em regiões tropicais da América do Sul e Central. Ao contrário dos pirilampos, estes pequenos insetos não piscam mas podem variar a intensidade da luz que emitem. O Pyrophorus noctilucus também pode ser designado como uma espécie de besouro click pois é capaz de fazer fortes estalos dobrando os segmentos do seu corpo, o que o atira a distâncias significativas como outros membros da família Elateridae.O Besouro de Fogo exibe uma luz contínua e brilha mais quando está estressado, quando é tocado ou quando cai. O animal também tem uma pequena área brilhante no abdómen. (fonte: Hypescience)
Esquilos normalmente tem um comportamento
bondoso por natureza. Se um esquilo perceber que um filhote ficou sozinho e que
seus pais não vão voltar porque provavelmente foram mortos, eles adotam o
filhote órfão e o criam como se fosse seu próprio filho.
Cientistas descobriram que a Terra possui dois polos
magnéticos, como se fora um gigantesco ímã. O polo sul magnético está próximo do norte geográfico e o
polo norte magnético está próximo do sul geográfico.
É importante lembrar que o
eixo magnético não coincide com o eixo de rotação da Terra, sendo estes
separados por aproximadamente 13 graus.
O primeiro a afirmar que a Terra se comportava como um ímã
gigante foi o cientista Willian Gilbert. Como nada existe por acaso, qual é a função do campo
magnético da Terra?
PROTEÇÃO
O sol emite milhões de partículas por segundo para todas as
direções do espaço. Percebemos essas radiações eletromagnéticas, também
chamadas de ventos solares, em forma de calor e luz.
O campo magnético da Terra, feito um ímã, repele essas
radiações eletromagnéticas impedindo-as de chegarem à superfície terrestre,
provocando alterações desastrosas no clima.
ORIENTAÇÃO
Em qualquer parte da Terra, uma agulha magnetizada apontará
exatamente para o polo Sul magnético da Terra, ou seja, o polo norte
Geográfico. Esse é o princípio da orientação pela bússola, desde tempos
antigos.
É sabido também que muitos animais migratórios viajam longas
distâncias orientados com precisão pelo campo magnético da Terra. Tais animais
são dotados de uma espécie de “bússola” instalada em seus cérebros.
Pesquisas recentes indicam que também o cão possui esse
mecanismo que usa para demarcar com fezes e urina a direção, o que lhes permite
achar o caminho de volta a casa, de longas distâncias.
A teoria imposta como fato, sem ser, nos livros de escola,
de que tudo isso é obra do acaso, não satisfaz mentes reflexivas que buscam
respostas plausíveis.
As maravilhas do universo, tais como esta, só podem ser
explicadas pela existência de um Criador sábio e poderoso, responsável pela
criação e manutenção da vida na Terra.
Nossa reverência a esse ser supremo aumenta quando meditamos
nas maravilhas da sua criação, sobre as quais o justo Jó, do passado se referiu
como “coisas
maravilhosas demais para mim, as quais não conheço.” – Jó 42:3