“Quantos são os teus trabalhos, ó Jeová! A todos eles fizestes em sabedoria.” — Salmo 104:24. *** “Digno és, Jeová, sim, nosso Deus, de receber a glória, e a honra, e o poder, porque criaste todas as coisas e porque elas existiram e foram criadas por tua vontade.” - Apoc. 4:11 *** Obrigado pela visita! *** Deixe um comentário ***

sexta-feira, 20 de março de 2020

Nossa incrível atmosfera!


“No último dia 4 de março, a NASA capturou uma foto diretamente da Estação Espacial Internacional (ISS) – quando estava situada sobre o Cazaquistão – que retrata como é a aparência do brilho ocorrido pela atmosfera da Terra, em uma visão privilegiada.
Como você pode conferir na imagem a seguir, essa ocorrência é notada pela espécie de faixa que aparece pouco acima do planeta, com uma cor que se assemelha a cobre. Também dá para observar algumas estrelas ao fundo.
A imagem mostra um brilho acobreado da atmosfera terrestre, enquanto a Estação Espacial se localizava sobre o Paquistão
Imagem: Reprodução / NASA

O fenômeno que causa esse brilho é chamado de airglow – ou Luminescência Atmosférica, na tradução para o português. Ele acontece por meio da interação de moléculas de nitrogênio e oxigênio com a luz ultravioleta emitida pelo Sol.
Nesse processo, os gases presentes nesse ponto da atmosfera terrestre acabam por ser energizados pela radiação que vem do Astro-Rei. A Estação Espacial Internacional estava a 241 km de altura quando a foto foi registrada.” (fonte: tudocelular.com 19/03/2020)
MC: A atmosfera da Terra é ímpar. Tudo nela revela um projeto inimaginável para que seja possível não só a existência mas a continuidade da vida em nosso planeta. Quem projetou tudo isso? O Criador, Jeová Deus! (Apo 4:4)

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A árvore mais antiga do Brasil



  A árvore considerada a mais antiga do Brasil é um jequitibá-rosa, que se encontra no Parque Estadual de Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro, SP. 

As proporções do vegetal ancião impressio-nam: depois de três mil anos de vida, ele atingiu uma altura de 40 metros, o equiva-lente a um prédio de 13 andares. Com um diâmetro de 3,6 metros e circunferência medindo 11,3 metros, são necessários cerca de dez homens para conseguir abraçar o tronco inteiro. De acordo com um site de turismo do município paulista, as raízes da árvore chegam a uma profundidade de 18 metros e seu peso bruto foi calculado em 264 toneladas, o equivalente a 53 elefantes com peso médio de cinco toneladas. 
Especialistas estimaram que, sozinho, o Patriarca tenha sequestrado mais de 132 toneladas de CO2 ao longo de sua existên-cia. Segundo a prefeitura local, o jequitibá-rosa reúne aproximadamente 190 metros cúbicos de madeira, montante que possibi-litaria construir em torno de 15000 cadeiras.
(imagens da internet)

terça-feira, 28 de março de 2017

Um parto muito especial

Depois de quase dois anos no útero materno, o filhote de elefante nasce.
Maior de todos os mamíferos terrestres, o elefante também é o mamífero com o maior período de gestação — 22 meses.
O parto elefanta é sempre acompanhado por outras elefantas, geralmente as irmãs mais velhas, que auxiliam mãe e filho. Elas agem como "parteiras" e companhia para a mãe durante o parto de seu ‘filhotinho’ de 115 kg.
O papel principal dessas auxiliares é proteger a mãe de um ataque de leões, mas elas já foram vistas ajudando a saída do feto, puxando-o delicadamente com a tromba.
A mãe ou suas companheiras "parteiras" removem delicadamente a bolsa fetal e colocam o elefantínho de pé. 
Ele é dirigido para as tetas da mãe, para sua primeira mamada, utilizando a boca e não a tromba.
Com frequência, é uma das parteiras que põe o filhote de pé e ajuda-o a livra-se da membrana fetal. Mas essa não é a contribuição mais importante das parteiras.
Talvez sua função principal seja confortar a mãe no momento cansativo do parto. Durante o nascimento, que leva cerca de 15 minutos, as ajudantes delicadamente acariciam a mãe com as trombas.
Quando a fêmea está prestes a dar à luz, ela e as irmãs ou outras companheiras afastam-se da manada, buscando a privacidade de um grupo de árvores ou mata próxima da água.
Quando retornam à manada, uma ou duas horas depois, o filhote já vem cambaleando entre elas, que o apoiam e protegem.
Para dar à luz, a mãe sustenta-se nas quatro patas e o filhote cai de cabeça no chão. A queda rompe o cordão umbilical, que supriu o feto de nutrientes oriundos da corrente sanguínea da mãe, e fez a retirada dos resíduos ao longo de seu desenvolvimento.
O elefantinho será amamentado pelos próximos três anos, ou mais.



domingo, 6 de abril de 2014

O sol - uma estrela incrível

Está a uma distância de uns 150 milhões de quilômetros. Para que sintamos o calor do Sol de uma distância tão grande, que tremenda energia ele precisa ter! Mas a Terra orbita essa assombrosa fornalha termonuclear na distância exata. Perto demais, as águas da Terra evaporariam; longe demais, congelariam. Ambos os extremos eliminariam a vida no nosso planeta. Essencial para a vida na Terra, a luz solar é também limpa e eficiente, além de agradável. — Eclesiastes 11:7.
No entanto, a maioria das pessoas encara o Sol como algo corriqueiro, embora dependam dele para viver. Com isso, deixam de aprender uma lição importante. A Bíblia diz a respeito de Jeová: ‘Preparaste o luzeiro, o Sol.’ (Salmo 74:16) Sim, o Sol honra a Jeová, “Aquele que fez o céu e a terra”. (Salmo 19:1; 146:6) Ele é apenas um dos incontáveis corpos celestes que nos conscientizam do tremendo poder criativo de Jeová. Vamos examinar alguns desses e depois voltaremos nossa atenção para a Terra e sua grande variedade de vida.
“Levantai ao alto os vossos olhos e vede”
Como sem dúvida sabe, o Sol é uma estrela. Ele parece ser maior do que as estrelas noturnas, pois está bem mais perto de nós. Qual é a sua capacidade? No núcleo, sua temperatura é de uns 15 milhões de graus Celsius. Se você pudesse apanhar do núcleo do Sol um pedacinho do tamanho de uma cabeça de alfinete e trazê-lo aqui para a Terra, ninguém estaria seguro a menos de 140 quilômetros distante dessa minúscula fonte de calor! A cada segundo, o Sol emite energia equivalente à explosão de muitas centenas de milhões de bombas nucleares.
O Sol é tão grande que, dentro dele, caberiam mais de 1.300.000 Terras. Mas será que ele é uma estrela excepcionalmente grande? Não, os astrônomos chamam-na de anã amarela. O apóstolo Paulo escreveu que “estrela difere de estrela em glória”. (1 Coríntios 15:41) Ele nem tinha noção de como essas palavras inspiradas eram verdadeiras. Existe uma estrela tão grande que, se fosse colocada no lugar do Sol, a Terra ficaria dentro dela. Se fosse feita a mesma coisa com outra estrela gigante, essa ocuparia todo o espaço até Saturno — embora esse planeta esteja tão distante da Terra que uma espaçonave, viajando 40 vezes mais rápido do que uma bala de fuzil, levou quatro anos para chegar lá!
(Livro Achegue-se a Jeová", cap. 5 §§ 2-5)

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Por que as zebras têm listras?

Investigadores observaram a distribuição geográfica de zebras, cavalos e jumentos, e descobriram porque é que as zebras têm riscas
Algumas hipóteses falam em rituais de acasalamento, protecção contra predadores e calor ou camuflagem, no entanto nenhuma prova apoiou essas ideias.
Ainda assim, investigadores da Universidade da Califórnia publicaram anteontem um artigo na revista Nature Communications que revela que as riscas das zebras servem para o animal se proteger das “dentadas” de moscas portadoras de doenças.
Há muito que se suspeitava da explicação apresentada, pelo facto das moscas evitarem as superfícies listradas de preto e branco, de acordo com o HuffingtonPost.
Para tirar as dúvidas, os investigadores observaram a distribuição geográfica de zebras, cavalos e jumentos, e notaram as diferenças nos padrões das riscas das zebras, que se sobrepunham conforme a temperatura, terreno, faixas de predadores e distribuição das moscas mordedoras.
Enquanto outros factores não se correlaccionaram com os padrões das riscas, um facto destacou-se esmagadoramente: as moscas que picam.
“Fiquei espantado com os nossos resultados”, escreveu Caro, acrescentando que “uma e outra vez houve uma maior distribuição em áreas do corpo, em zonas do mundo onde não existiam moscas”.
Os investigadores observaram que a pele das zebras se torna particularmente susceptível às moscas, o que pode explicar o facto das listras não existirem noutros animais.
Embora esteja resolvido este mistério, surgiu outro: o porquê das moscas evitarem as superfícies listradas de preto e branco das zebras?
Fonte: maiortv.com.pt 3 abril 2014
Red.: Se essa é ou não definitivamente a razão pela qual as zebras são listradas, não sabemos. Mas que seu design é intrigante e bonito, isso é. 
As respostas que os homens buscam nunca serão satisfatórias, enquanto descartarem Deus.

sábado, 22 de março de 2014

Comunicação ultra eficiente

Ao manipular as cordas vocais da mesma maneira que fazemos, os elefantes são capazes de se comunicar através de um murmúrio infrasônico em um tom muito mais baixo do que qualquer coisa que nossos ouvidos humanos poderiam captar. Porém, outros elefantes podem ouvir esses sons perfeitamente, incluindo os que estão a mais de 30 quilômetros de distância.
Sim, enquanto alguns de nós não consegue ouvir um grito vindo de nossa sala de estar, os elefantes estão sussurrando conversas completas com os seus amigos distantes. Não é porque suas orelhas são anormalmente grandes. É, na verdade, porque os elefantes podem ter os pés mais sensíveis do planeta. Seus “sussurros” criam pequenos terremotos que entram no corpo dos outros paquidermes pela unha. A partir daí, o som propaga-se para sua perna, passa pelo corpo e alcança o cérebro. Baseando-se em qual unha sentiu primeiro os tremores, eles podem até mesmo decifrar a direção que o som veio.
Esta superaudição permite que os elefantes façam todo tipo de atividades em rede. Eles podem ficar em contato com entes queridos, alertar para predadores e tempestades próximas e até mesmo flertar com um potencial parceiro. 
(fonte: http://www.cracked.com - 15/03/2014)
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De onde vem essa maravilhosa forma de comunicação?
A Bíblia responde:
“Assim disse Jeová dos exércitos, o Deus de Israel: ‘Eu mesmo fiz a terra, o gênero humano e os animais que há na superfície da terra, pelo meu grande poder e pelo meu braço estendido." - Jeremias 27:4, 5

Como os pássaros se orientam

Você já se perguntou como as aves migratórias sabem para onde estão indo quando migram, por milhares de quilômetros em muitos casos? Afinal, para orientar-se, os seres humanos usam uma bússola – ou um GPS. Mas nossos amigos emplumados ganham de lavada dessa parafernalha toda sem fazer esforço algum: eles só precisam abrir os olhos. 
Cientistas já suspeitavam que os olhos das aves continham moléculas que podiam servir para sentir o campo magnético terrestre. Em um estudo de 2007, pesquisadores alemães da Universidade de Oldenburg descobriram que essas moléculas estão ligadas a uma área do cérebro conhecida por processar a informação visual. Assim, as aves podem ver o campo magnético. 
As bússolas funcionam usando a Terra como um ímã gigante e um pequeno ímã conectado a uma agulha orienta-se aos pólos norte e sul do planeta. Durante anos, os cientistas acharam que as aves migratórias possuiam uma “bússola interna”.  Pesquisadores alemães sugeriram como esta bússola natural pode trabalhar. A equipe injetou um corante especial nos olhos e no cérebro de felosas-das-figueiras – pássaro migratório comum na Europa e que inverna na Ásia – que pode ser rastreado à medida que passa pelo sistema nervoso.
Quando os pássaros se orientaram, ambos os corantes viajaram e se encontraram no tálamo, uma região no meio do cérebro responsável pela visão, o que mostraria que há uma ligação direta entre o olho e uma região do cérebro das aves chamada “Cluster N”.
(fonte: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/09/070927-magnetic-birds.html)

quinta-feira, 13 de março de 2014

Estrela hipergigante

Descoberta a maior estrela amarela já encontrada – e uma das dez maiores estrelas conhecidas até hoje. Descobriu-se que esta hipergigante tem um tamanho superior a 1300 vezes o diâmetro do Sol e faz parte de um sistema estelar duplo, com uma segunda componente tão próxima que ambas as estrelas estão em contato. Ela é 50% maior que a famosa supergigante vermelha Betelgeuse – e cerca de um milhão de vezes mais brilhante que o Sol. 
As estrelas hipergigantes amarelas são muito raras, apenas se conhecendo cerca de uma dúzia na nossa Galáxia.
Apesar da enorme distância a que se encontra da Terra (quase 12000 anos-luz), esta estrela ainda pode ser vista a olho nu por pessoas com excelente visão.
Fonte: http://www.folhapaulistana.com.br/

quarta-feira, 12 de março de 2014

Elefantes reagem ao tom da voz

Animais demonstram maior medo ao ouvir vozes masculinas.
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Sussex, na Inglaterra, publicado nesta terça-feira (11), no periódico PNAS, os elefantes possuem a capacidade de reconhecer vozes de acordo com as etnias e gêneros.
A avaliação foi feita no Parque Nacional de Amboseli, no Quênia. Para o estudo, os pesquisadores observaram a reação de famílias inteiras de elefantes diante da reprodução de sons gravados de vozes de dois grupos étnicos da região: os massai e os camba.
A população da tribo Massai é criadora de cabras e vacas e acaba competindo com os elefantes pelo acesso à água e também pasto. Os camba são agricultores, representando uma ameaça menor para os grandes mamíferos.

Como resultado, os cientistas concluíram que os elefantes ficam amedrontados diante da reprodução das vozes de homem adultos massai, diferentemente da reação à vozes de mulheres e crianças, que foi menos agressiva.
"Os diferentes grupos de humanos podem representar vários níveis de perigo para os animais que vivem a seu redor", afirmou Karen McComb, professora da universidade e principal autora do estudo. De acordo com ela, a pesquisa revela que os elefantes tentar se adaptar à ameaça humana. "Sem dúvida, os humanos são os predadores mais perigosos e versáteis que os elefantes enfrentam atualmente."

"Essa habilidade aparentemente sofisticada (dos elefantes) seria aprendida pelos membros jovens da família, seguindo o exemplo da matriarca da manada", disse Graeme Shanoon, especialista em conservação animal da universidade.
(www.oficinadanet.com.br 12/03/14)
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No princípio, homens e animais conviviam em paz. Após a rebelião no Éden, Deus incutiu
nos animais o pavor do homem.
"E o medo de vós e o terror de vós continuará sobre toda criatura vivente da terra ..." 
(Gên. 9:1, 2)
De acordo com a Bíblia, no Novo Mundo prometido por Deus, homens e animais voltarão a viver em harmonia. (Leia Isaías 11:6-9)

quinta-feira, 6 de março de 2014

Safira do Mar

Não há como não se impressionar com essa criatura fantástica! 
Era um dia de trabalho como outro qualquer para o estudioso da vida marinha R R Helm, da Universidade Brown (EUA). Ele estava jogando algumas redes no mar em uma área próxima de Durban, na África do Sul, para coletar alguns plânctons quando, de repente, viu uma criatura brilhando em azul luminoso. E, mais de repente ainda, o animal desapareceu.
Depois de passar alguns instantes duvidando de si, e achando conforto na desculpa de que talvez tivesse ficado muito tempo sob o sol, lá estava o azul brilhante de novo, boiando no mar.
Não era uma alucinação. Era verdade mesmo. Mais tarde, ele descobriu que tinha acabado de ver um dos animais bonitos de todos o reino animal: um copépode invertebrado, conhecido como Sapphirina, ou Safira do Mar.
As “safiras do mar” são animais minúsculos, de alguns poucos milímetros, que estão na base da cadeia alimentar do oceano. Embora sejam muito pequenos no tamanho, são grandes, muito grandes mesmo, no quesito beleza. Assim como a pedra preciosa, as safiras marinhas têm um brilho sem igual, de um azul profundo, que pode ser encontrado em regiões costeiras como Rhode Island e Califórnia, nos EUA.
Segundo Helm, quando estão acumulados em grandes quantidades, esses animais fazem o mar brilhar como se tivesse acontecido uma chuva de diamantes. Tanto que, quando um antigo pescador japonês testemunhou essa maravilha, chamou esse tipo de “água” de “tama-mizu”, que significa algo como “água de jóias”.

De onde vem esse brilho?
Segundo R R Helm, a razão para tanta beleza cintilante é ao mesmo tempo complexa e misteriosa, e está relacionada com seu comportamento social e composição da pele, que é formada por camadas microscópicas de cristais. No caso da safira do mar azul, essas camadas de cristais estão separadas por apenas cerca de 4/10.000 avos de um mililitro – o que praticamente corresponde ao comprimento de onda de luz azul.
Assim, quando a luz azul é refletida, essas camadas de cristal a refletem perfeitamente. Mas, para outras cores, a pequena distância entre as camadas acaba interferindo, fazendo com que sejam simplesmente canceladas. E aí é como se o bichinho simplesmente se apagasse, como você pode ver melhor no vídeo abaixo.
Uma hora está ali, reluzindo um azul extremamente brilhante, e outra hora não está mais! [Deep Sea News]

O que você acha? Surgiu por mero acaso da evolução ou teve um criador inteligente?

quarta-feira, 5 de março de 2014

Orquídea de Macaco

Quando pensamos que já vimos tudo a natureza nos impressiona. 
Alguma vez você já viu falar da orquídea macaco? A semelhança com as feições de alguns macacos é impressionate! Algo realmente surpreendente! 
Parece que foi desenhada por um bom desenhista ou designer, e foi mesmo!
A orquídea macaco como é mais conhecida tem um outro nome "orquídea Drácula símia". Ela foi descoberta e nomeada por um naturalista chileno chamado Hugo Gunckel Luer. Ela é uma planta pouco conhecida e que cresce em locais de difícil acesso, locais estes que ficam a uma altitude de 1,000 a 2,000 metros, nas selvas do equador e do peru. 
As sépalas dessa orquídea possui esporões pontiagudos que se assemelham a dentes de vampiros. Por isso ela também possui o nome de Drácula.

Orquídea Pato Voador

A Orquídea Pato Voador como é mais conhecida tem o nome cientifico de Caleana major. 
Ela  pertence a família botânica das orquídeas típica das regiões leste e sul da Austrália.
A orquídea de pato é uma planta perene, mas floresce no final da primavera ou no início do verão. Ela pode ser encontrada bosques de eucalipto ribeirinhos ou pantanosos e também nos urzais próximo à costa. A planta costuma crescer até os 50 centímetros e suas flores têm de 15 a 20 milímetros. Seu tamanho pode fazer pensar que se destaca em seu habitat natural. No entanto, por causa das suas cores, ela quase que se mimetiza a paisagem se tornando quase invisível, é uma planta muito difícil de observar em seu habitat natural.

A Orquídea Pato foi catalogada pela primeira vez pelo colecionador botânico George Caley.
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Pense na tremenda variedade e beleza da vida vegetal — mais de 350.000 espécies de plantas. Umas 250.000 destas produzem flores. 
Quantas flores diferentes crescem no seu jardim ou na sua região? A beleza, a simetria e, em muitos casos, a fragrância dessas flores — desde a minúscula margarida-do-campo até a intrincada variedade de orquídeas — fazem a pessoa maravilhar-se. 
Pergunte-se: Como vieram a existir? Por acaso, ou por projeto de um Grandioso Criador?

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O Lago Rosa


lago, uma das maravilhas naturais da Austrália , tem uma característica tão distinta do restante do arquipélago que fica difícil para quem sobrevoa o local não tomar conhecimento: sua cor rosa, num tom bastante extravagante.
A cor da água é permanente, uma vez que não se altera nem quando a água é recolhida num recipiente.
O lago tem cerca de 600 m de comprimento e é rodeado por uma borda de sal branco e uma floresta densa de paperbark e eucalipto.
Uma estreita faixa de terra composta de dunas de areia cobertas por vegetação separa o lago do Oceano Antártico.
A razão para a cor do lago ainda está sob investigação e até agora nenhum pesquisador chegou a uma explicação razoável. No entanto, a explicação mais provável de acordo com alguns cientistas envolve as baixas concentrações de nutrientes e o crescimento de algas como a Dunaliella salina e bactérias do gênero Halobacterium, encontradas no local.
Apesar do tom incomum, o lago não apresenta efeitos adversos conhecidos nos  seres humanos.   (fonte: Wikipedia)

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Arte Divina...

Besouro-tartaruga-dourado (Aspidimorpha sanctaecrucis) encontrado na América do Norte; também chamado de "besouro-jóia", possui uma camada de quitina (cutícula) que é transparente, que vai alterar a cor do animal conforme luminosidade e época do ano, devido a válvulas que controlam a umidade abaixo do exoesqueleto. Esse nome comum é utilizado para denominar diferentes espécies na família Chrysomelidae.


Photo: chimetsetan 
Sources: Trek nature  / Michael SCHMITT & Sigrun BOPP

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Cintura grossa...

A planta mais "gordinha" do planeta é um cipreste mexicano. Com 36 metros de cintura, a Árvore de Santa María del Tule, localizada no estado de Oaxaca, México, ganhou um lugar no  Guinness, o livro dos recordes, como a árvore com maior circunferência do mundo.

Animais bioluminescentes

Os pesquisadores estimam que entre 80 e 90 por cento dos habitantes das profundidades são animais bioluminosos, criando a luz através da mistura de pigmentos com a luciferina luciferase, a enzima que faz brilhar. A luz tende para o verde e azul, cores que viajam para longe no mar. A luminosidade ajuda a atrair parceiros, ludibriar predadores e confundir as presas. Muitos desses animais vivem a milhares de metros de profundidade e são difíceis de serem encontrados e estudados pelos cientistas.

Este peixe acena para fêmeas com luzes, originárias de um tecido em seu corpo repleto de bactérias bioluminescentes.

Estes cogumelos bioluminescentes crescem em madeira em decomposição de florestas do leste da América do Norte.

Este vaga-lume, representado acima em um modelo 65 vezes maior do que o original real, é encontrado no centro e no sudeste dos EUA. Também é conhecido como "fantasma azul".

O fotógrafo Tsuneaki Hiramatsu combinou fotos feitas com o obturador em baixa velocidade para produzir imagens incríveis do brilho de vaga-lumes. A imagem acima foi feita em Okayama, Japão.

O cenário da imagem acima reconstrói parte das cavernas de Waitomo, na Nova Zelândia, com um verdadeiro espetáculo sobre a cabeça dos espectadores: "varas de pescar" grudentas caem do teto ao serem produzidas por vermes bioluminescentes, que usam o método para capturar suas presas.

Esta água-viva se ilumina quando provocada. Dentro de seus órgãos, uma reação química cria uma luz bioluminescente azul, enquanto uma molécula fluorescente faz a luz azul ficar verde.
Minerais também podem conter moléculas fluorescentes que acendem sob luz ultravioleta. Alguns escorpiões, aranhas e insetos também são fluorescentes.

Caracol Clusterwink - Este caracol emite sua luz através de um reservatório de ampliação, fazendo-se parecer mais imponente.

Atolla - Esta água-viva habitante do alto mar é conhecida por seu “sistema de alarme”. Ao ser atacada, ela deflagra uma exibição brilhante de luz que pode ser vista a uma distância de 300 metros.
 Lula Abraliopsis - Esta pequena lula possui órgãos luminosos na parte inferior do seu corpo para camuflagem. Ela usa essa iluminação para se misturar com a paisagem, escondendo a silhueta de predadores.

Fontes: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2014/01/140129_galeria_criaturas_luz_pai.shtml
http://www.vocerealmentesabia.com/2013/01/belas-criaturas-marinhas.html










terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Árvore da Vida


Uma pequena árvore no deserto do Bahrein, desperta a curiosidade dos moradores do país, de biólogos e de turistas que viajam até lá para entender como ela sobrevive naquelas condições adversas. 
Diferente da vegetação da caatinga, que está acostumada com o tipo de clima, a Árvore da Vida, localizada a dois quilômetros da montanha de Jabal Dukhan, tem 400 anos e muitas folhas verdes. Sua sobrevivência continua sendo um enigma. Alguns dizem que ela tem raízes compridas e profundas que conseguem buscar água em fontes desconhecidas, mas nada ainda foi comprovado.  Mesmo sem explicações, a árvore continua sendo um fenômeno natural que deslumbra os homens há quatro séculos.

Amizade sem fronteiras



A amizade de Bubbles e Bella, um elefante de aproximadamente 4 toneladas e 30 anos, e Bella, uma cadela da raça Labrador Retriever, começou pelo ponto em comum entre os dois: O amor à água.
Bubbles foi adotado pelo Myrtly Beach Safari em 1983 depois que em 1981 sua mãe foi morta vítima do comércio ilegal de marfim. Outros elefantes na época foram mortos ou soltos por falta de condições para mantê-los na África.  
Hoje, Bubbles e os outros animais
 fazem parte do The Rare Species Fund. 


Em 2007, um funcionário contratado para construir uma piscina para Bubbles, abandonou Bella ainda filhote. Com a piscina, e eventualmente o rio, os dois tiveram a oportunidade de se encontrar na água, dando início a amizade.


No vídeo, com a supervisão da treinadora, Bubbles e Bella brincam e se deliciam na água, com o elefante jogando a bolinha para Bella pegar. Bubbles, por sua vez, já apareceu em filmes como Ace Ventura II e em um vídeo clipe de Janet Jackson.





quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Alta costura das aves

Ao assistir a esse desfile, pense no bom gosto do Criador.  
Cada modelo mais lindo que o outro!





Dormideira - A planta que tem memória

Uma nova pesquisa da Universidade da Austrália Ocidental descobriu que a planta Mimosa pudica, conhecida em português como dormideira, não-me-toques ou dorme-dorme, é capaz de aprender e se lembrar tão bem quanto animais fazem – tudo isso sem um cérebro.
Enquanto pode soar como ficção, a autora sênior do estudo, Dra. Monica Gagliano, e seus colegas Michael Renton e Dr. Marcial Depczynski da Universidade da Austrália Ocidental e Stefano Mancuso da Universidade de Florença (Itália) têm provas sólidas para apoiar suas teorias.
Usando a mesma estrutura experimental normalmente aplicada para testar respostas comportamentais aprendidas em animais, os cientistas projetaram seus experimentos como se a dorme-dorme fosse de fato um animal.
Eles treinaram as memórias de curto e longo prazo das plantas em ambos ambientes de alta e baixa luminosidade ao derramar água sobre elas várias vezes usando um aparelho personalizado. A dorme-dorme dobra suas folhas em resposta à queda.
O objetivo era descobrir se as plantas poderiam aprender a ignorar adaptativamente tais estímulos, um processo conhecido como habituação.
Primeiro, as plantas que foram submetidas a uma única gota de água rapidamente fecharam as suas folhas, repetindo o gesto quando o experimento foi feito novamente oito horas depois – elas claramente ainda consideravam a experiência ameaçadora.
Um grande grupo de plantas recebeu, em seguida, uma série de 60 quedas consecutivas com poucos segundos de intervalo, repetida sete vezes dentro de um único dia. Estas plantas se habituaram rapidamente, mantendo suas folhas abertas após as primeiras 4 a 6 gotas e, no final do dia, sequer fecharam suas folhas. Para garantir que tudo isso não era simplesmente um caso de “fadiga”, um tipo diferente de choque foi administrado, e as plantas fecharam suas folhas conforme o esperado.
Os pesquisadores eficazmente mostraram como as plantas pararam de fechar suas folhas quando souberam que a perturbação repetida não tinha nenhuma consequência danosa real. Elas foram capazes de adquirir o comportamento aprendido em questão de segundos e, como nos animais, a aprendizagem foi mais rápida em ambiente menos favoráveis (ou seja, com pouca luz).
Mais notavelmente, as plantas foram capazes de se lembrar do que tinham aprendido por várias semanas, mesmo depois de as condições ambientais mudarem. Elas não só se lembraram que o estímulo era inofensivo, como também abriram as suas folhas de forma mais ampla, mostrando que haviam se adaptado ao que tinham aprendido no seu novo ambiente de baixa luz. No geral, todos os grupos testados apresentaram respostas mais pronunciadas e consistentes do que antes, o que demonstra que ainda se lembravam do que foram ensinadas quatro semanas antes.
Essa descoberta vem não muito tempo depois da Dra. Gagliano publicar um artigo sobre o poder das plantas de “falarem” usando som. Além disso, outra pesquisa já havia revelado que as plantas possuem a capacidade de contar – a Arabidopsis thaliana, por exemplo, depende de matemática para sobreviver, adaptando suas reservas de amido fotossintético conforme a variação do tempo sem luz e o conteúdo disponível de amido, para durem quase precisamente até o amanhecer.
Ou seja, as plantas podem não ter cérebro e tecidos neurais, mas possuem uma sofisticada rede de sinalização à base de cálcio nas suas células, semelhante a processos de memória dos animais.
Os pesquisadores admitem que ainda não entendem a base biológica para esse mecanismo de aprendizado das plantas, no entanto, o seu conjunto de experimentos tem grandes implicações – principalmente, muda radicalmente a fronteira entre plantas e animais, incluindo a nossa definição de aprendizagem (e, portanto, memória) como uma propriedade especial de organismos com funções de um sistema nervoso. [ScienceAlertEconomist]