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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Por que a água congelada flutua em vez de afundar?

A revista New Scientist publicou: “A água é o líquido mais conhecido da Terra, mas também um dos mais misteriosos.”
O Dr. Emsley explicou que, apesar de sua estrutura simples, “nada tem um comportamento tão complexo” como a água. Ele exemplificou: “H2O devia ser um gás,  . . . mas é um líquido. Ademais, ao congelar  . . .  , a sua forma sólida, o gelo, flutua em vez de afundar”, como normalmente seria de esperar. Sobre esse comportamento incomum, o Dr. Paul E. Klopsteg, um ex-presidente da Associação Americana para o Progresso da Ciência, observou: “Isso parece ser notavelmente projetado para sustentar a vida aquática, como os peixes. Imagine como seria se a água, ao congelar, não agisse conforme mencionado. O gelo se formaria sem parar até ocupar um lago inteiro, sufocando toda, ou a maior parte, da vida marinha.” O Dr. Klopsteg disse que esse inesperado comportamento da água “é evidência da ação, no Universo, de uma mente poderosa e objetiva”. Sim, é evidência da existência de um Criador poderoso e sábio!                         (Revista Despertai! 22/08/00 p. 5)

O maravilhoso cérebro

Há anos o cérebro humano é comparado a um computador, mas, segundo descobertas recentes, essa comparação deixa muito a desejar. “Como começar a entender o funcionamento de um órgão que tem uns 50 bilhões de neurônios com um quatrilhão de sinapses (conexões), e com capacidade de operação de talvez 10 quatrilhões de vezes por segundo?”, perguntou o Dr. Richard M. Restak. Sua resposta? “O desempenho até mesmo do mais avançado computador de rede neural . . . tem cerca de um décimo de milésimo da capacidade mental de uma mosca.” 
Imagine, então, a distância que separa o computador do cérebro humano, tão fantasticamente superior!
Que computador pode consertar a si mesmo, reescrever o seu programa ou se aprimorar com o passar dos anos? Quando é preciso ajustar um sistema computadorizado, um programador precisa escrever novas instruções codificadas e dar entrada delas no sistema. O cérebro faz isso automaticamente, tanto na infância como na idade avançada. Não é exagero dizer que os computadores mais modernos são bem primitivos em comparação com o cérebro. Os cientistas chamam-no de “a estrutura mais complicada que se conhece” e de “o objeto mais complexo do Universo”. Tudo isso leva muitos a concluir que o cérebro humano é produto não do acaso cego, mas de um Criador que se importa. 

Assossiações proveitosas no mundo animal: búfago e parceiros


SHAKESPEARE escreveu: “A Natureza ensina aos animais a conhecer seus amigos.” E, deveras, há muitas associações proveitosas no mundo animal. Uma destas envolve o búfago ou pica-boi, residente na África do Sul.
Tendo aproximadamente 20 centímetros de comprimento, este pássaro é dotado de um bico amplo e grosso, amarelo ou vermelho, de pernas curtas, e de poderosas garras. Geralmente é encontrado pousado sobre grandes animais de caça, como hipopótamos, e sobre gado doméstico. Por quê? O búfago se ocupa em explorar cada reentrância e dobra nos couros deles, procurando livrar seus hospedeiros de carrapatos nocivos. O trabalho deles, contudo, não deixa de ter suas recompensas, pois estes carrapatos constituem a principal fonte de alimentos do búfago. Tanto o homem como o animal se beneficiam dos serviços do búfago. O ornitólogo Oliver Austin Jr. comenta que “os bosquímanos e os lavradores primitivos valorizam [os búfagos] por livrarem seu gado dos carrapatos”. Para os caçadores africanos, porém, os búfagos são uma amolação. Como assim? Imagine só um caçador aproximando-se furtivamente até uma curta distância de sua caça. De súbito, sai voando a vigilante sentinela — o búfago! Com gritos estridentes, agitados, o búfago então alerta seu associado de que o perigo o ronda. Lá se foi a caça! (Fonte: Revista Despertai!)

Associações proveitosas no mundo animal - camarão e anêmona

Continuando nesse tema vamos a mais um exemplo de relação incomum: o da anêmona-do-mar com o camarão-da-anêmona.
A anêmona-do-mar é um invertebrado às vezes chamado de ‘animal-flor’. Para muitas criaturinhas e peixes, uma roçada forte nesta beleza submarina significa a morte certa. Cada um de seus tentáculos pode lançar um espinho urticante, imobilizando sua vítima. A anêmona puxa a vítima para a boca, situada à base dos tentáculos.
O camarão-da-anêmona, contudo, não é atingido por seus tentáculos urticantes e vive seguramente entre eles. Nesta relação simbiótica, o camarão é protegido dos predadores e recebe alimento, ao aproveitar migalhas deixadas pela anêmona. Por sua vez, a anêmona pelo visto se beneficia dos serviços de limpeza efetuados pelo camarão-da-anêmona.
 (Fonte: Revista Despertai!)

O Peixe Limpador

Os peixes, como os humanos, estão sujeitos à infecção e à doença. Mas, pode um peixe tomar medidas preventivas para permanecer saudável? Pode, sim, pois muitos fizeram uma aliança com o que é chamado de peixe limpador, ou barbeiro. Este diminuto povoador das profundezas é ardorosamente procurado por garoupas, enguias, arraias e tubarões. Visualize estes carnívoros alinhados nas estações de limpeza submarinas, aguardando sua vez. Um enorme tubarão é o primeiro. O peixe limpador dá ao tubarão uma limpeza completa, da cabeça às barbatanas, a fim de remover qualquer tecido infetado. Daí, desaparece dentro da temível boca denteada do tubarão, removendo quaisquer restos de comida em decomposição, parasitas e fungos. O peixe limpador também vasculha, com dentes pontiagudos como agulhas, garganta adentro, então voltando à saída por meio de uma abertura nas guelras. Trabalho bem executado — o próximo paciente, por favor! Para seus clientes mais reservados, tem-se observado que o peixe limpador executa uma espécie de dança, nadando de lado como se animasse o peixe acanhado a abrir a boca, de modo a deixar o peixe limpador trabalhar nela. Logo a boca se abre e realizam-se os serviços. Tão ansiosos ficam muitos peixes de receber tratamento que têm-se observado brigas que irrompem entre os que esperam na fila. Num período de seis horas, um peixe limpador serviu a 300 peixes. Sim, tais animais têm provado ser o que a Bíblia chama de ‘instintivamente sábios’ ao realizar serviços úteis uns aos outros. (Provérbios 30:24) Talvez nós, humanos, pudéssemos tirar uma lição deles, e aprender a ‘praticar o dar’ para o benefício de outros! — Lucas 6:38.
(Fonte: Revista Despertai!)

Formigas pecuaristas


Algumas formigas têm uma relação simbiótica com as plantas. Em troca de ninho e alimento, esses insetos podem polinizar suas hospedeiras, espalhar suas sementes, ajudar a provê-las de nutrientes ou protegê-las contra herbívoros, quer sejam outros insetos quer sejam mamíferos. Certa espécie de formiga, que habita nos espinhos ocos da acácia, até mesmo destrói trepadeiras ameaçadoras que descobre quando faz a ronda ao redor da árvore. A acácia agradece por esse serviço de jardinagem de primeira qualidade dando porções de néctar às formigas. .
Por outro lado, algumas formigas preferem a “pecuária”, e seus protegidos são os pulgões que segregam uma substância doce quando são cutucados pelas antenas delas. Com respeito aos pulgões, o livro Symbiosis (Simbiose) diz:
“As formigas cuidam desses insetos como se eles fossem gado bovino, tirando leite para se alimentar e protegendo-os contra predadores.” Assim como um criador de vaca leiteira recolhe as vacas ao curral à noite, as formigas muitas vezes levam os pulgões
para a segurança do formigueiro ao anoitecer e os levam de volta ao “pasto” de manhã, geralmente para folhas mais tenras e nutritivas. E não estamos falando de apenas alguns pulgões. As formigas talvez tenham “rebanhos” com milhares deles num único formigueiro!
Fonte: Revista "Despertai!"

Ar Condicionado




















Uma das principais funções das abelhas operárias é manter estável a temperatura das larvas, suas irmãzinhas em desenvolvimento, por volta dos 36 graus Celsius.
Para aquecer o ninho, elas se deitam em cima dos favos em forma de héxagono,
ou então entram num deles, e vibram rapidamente os músculos das asas, até esquentar os “bebês”.
O corpo de outras abelhas, que esperam sua vez de atuar como condicionador de ar vivo, ajuda no isolamento térmico. Se esquentar demais, outras abelhas espar- gem gotículas de água no recinto e espalham o vapor resultante batendo as asas.
Fonte: “The Buzz about Bees – Biology of a Superorganism”, de Jürgen Tautz, pesquisador da Universidade de Würzburg.