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terça-feira, 28 de março de 2017

Um parto muito especial

Depois de quase dois anos no útero materno, o filhote de elefante nasce.
Maior de todos os mamíferos terrestres, o elefante também é o mamífero com o maior período de gestação — 22 meses.
O parto elefanta é sempre acompanhado por outras elefantas, geralmente as irmãs mais velhas, que auxiliam mãe e filho. Elas agem como "parteiras" e companhia para a mãe durante o parto de seu ‘filhotinho’ de 115 kg.
O papel principal dessas auxiliares é proteger a mãe de um ataque de leões, mas elas já foram vistas ajudando a saída do feto, puxando-o delicadamente com a tromba.
A mãe ou suas companheiras "parteiras" removem delicadamente a bolsa fetal e colocam o elefantínho de pé. 
Ele é dirigido para as tetas da mãe, para sua primeira mamada, utilizando a boca e não a tromba.
Com frequência, é uma das parteiras que põe o filhote de pé e ajuda-o a livra-se da membrana fetal. Mas essa não é a contribuição mais importante das parteiras.
Talvez sua função principal seja confortar a mãe no momento cansativo do parto. Durante o nascimento, que leva cerca de 15 minutos, as ajudantes delicadamente acariciam a mãe com as trombas.
Quando a fêmea está prestes a dar à luz, ela e as irmãs ou outras companheiras afastam-se da manada, buscando a privacidade de um grupo de árvores ou mata próxima da água.
Quando retornam à manada, uma ou duas horas depois, o filhote já vem cambaleando entre elas, que o apoiam e protegem.
Para dar à luz, a mãe sustenta-se nas quatro patas e o filhote cai de cabeça no chão. A queda rompe o cordão umbilical, que supriu o feto de nutrientes oriundos da corrente sanguínea da mãe, e fez a retirada dos resíduos ao longo de seu desenvolvimento.
O elefantinho será amamentado pelos próximos três anos, ou mais.