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sábado, 22 de março de 2014

Comunicação ultra eficiente

Ao manipular as cordas vocais da mesma maneira que fazemos, os elefantes são capazes de se comunicar através de um murmúrio infrasônico em um tom muito mais baixo do que qualquer coisa que nossos ouvidos humanos poderiam captar. Porém, outros elefantes podem ouvir esses sons perfeitamente, incluindo os que estão a mais de 30 quilômetros de distância.
Sim, enquanto alguns de nós não consegue ouvir um grito vindo de nossa sala de estar, os elefantes estão sussurrando conversas completas com os seus amigos distantes. Não é porque suas orelhas são anormalmente grandes. É, na verdade, porque os elefantes podem ter os pés mais sensíveis do planeta. Seus “sussurros” criam pequenos terremotos que entram no corpo dos outros paquidermes pela unha. A partir daí, o som propaga-se para sua perna, passa pelo corpo e alcança o cérebro. Baseando-se em qual unha sentiu primeiro os tremores, eles podem até mesmo decifrar a direção que o som veio.
Esta superaudição permite que os elefantes façam todo tipo de atividades em rede. Eles podem ficar em contato com entes queridos, alertar para predadores e tempestades próximas e até mesmo flertar com um potencial parceiro. 
(fonte: http://www.cracked.com - 15/03/2014)
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De onde vem essa maravilhosa forma de comunicação?
A Bíblia responde:
“Assim disse Jeová dos exércitos, o Deus de Israel: ‘Eu mesmo fiz a terra, o gênero humano e os animais que há na superfície da terra, pelo meu grande poder e pelo meu braço estendido." - Jeremias 27:4, 5

Como os pássaros se orientam

Você já se perguntou como as aves migratórias sabem para onde estão indo quando migram, por milhares de quilômetros em muitos casos? Afinal, para orientar-se, os seres humanos usam uma bússola – ou um GPS. Mas nossos amigos emplumados ganham de lavada dessa parafernalha toda sem fazer esforço algum: eles só precisam abrir os olhos. 
Cientistas já suspeitavam que os olhos das aves continham moléculas que podiam servir para sentir o campo magnético terrestre. Em um estudo de 2007, pesquisadores alemães da Universidade de Oldenburg descobriram que essas moléculas estão ligadas a uma área do cérebro conhecida por processar a informação visual. Assim, as aves podem ver o campo magnético. 
As bússolas funcionam usando a Terra como um ímã gigante e um pequeno ímã conectado a uma agulha orienta-se aos pólos norte e sul do planeta. Durante anos, os cientistas acharam que as aves migratórias possuiam uma “bússola interna”.  Pesquisadores alemães sugeriram como esta bússola natural pode trabalhar. A equipe injetou um corante especial nos olhos e no cérebro de felosas-das-figueiras – pássaro migratório comum na Europa e que inverna na Ásia – que pode ser rastreado à medida que passa pelo sistema nervoso.
Quando os pássaros se orientaram, ambos os corantes viajaram e se encontraram no tálamo, uma região no meio do cérebro responsável pela visão, o que mostraria que há uma ligação direta entre o olho e uma região do cérebro das aves chamada “Cluster N”.
(fonte: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/09/070927-magnetic-birds.html)

quinta-feira, 13 de março de 2014

Estrela hipergigante

Descoberta a maior estrela amarela já encontrada – e uma das dez maiores estrelas conhecidas até hoje. Descobriu-se que esta hipergigante tem um tamanho superior a 1300 vezes o diâmetro do Sol e faz parte de um sistema estelar duplo, com uma segunda componente tão próxima que ambas as estrelas estão em contato. Ela é 50% maior que a famosa supergigante vermelha Betelgeuse – e cerca de um milhão de vezes mais brilhante que o Sol. 
As estrelas hipergigantes amarelas são muito raras, apenas se conhecendo cerca de uma dúzia na nossa Galáxia.
Apesar da enorme distância a que se encontra da Terra (quase 12000 anos-luz), esta estrela ainda pode ser vista a olho nu por pessoas com excelente visão.
Fonte: http://www.folhapaulistana.com.br/

quarta-feira, 12 de março de 2014

Elefantes reagem ao tom da voz

Animais demonstram maior medo ao ouvir vozes masculinas.
De acordo com uma pesquisa da Universidade de Sussex, na Inglaterra, publicado nesta terça-feira (11), no periódico PNAS, os elefantes possuem a capacidade de reconhecer vozes de acordo com as etnias e gêneros.
A avaliação foi feita no Parque Nacional de Amboseli, no Quênia. Para o estudo, os pesquisadores observaram a reação de famílias inteiras de elefantes diante da reprodução de sons gravados de vozes de dois grupos étnicos da região: os massai e os camba.
A população da tribo Massai é criadora de cabras e vacas e acaba competindo com os elefantes pelo acesso à água e também pasto. Os camba são agricultores, representando uma ameaça menor para os grandes mamíferos.

Como resultado, os cientistas concluíram que os elefantes ficam amedrontados diante da reprodução das vozes de homem adultos massai, diferentemente da reação à vozes de mulheres e crianças, que foi menos agressiva.
"Os diferentes grupos de humanos podem representar vários níveis de perigo para os animais que vivem a seu redor", afirmou Karen McComb, professora da universidade e principal autora do estudo. De acordo com ela, a pesquisa revela que os elefantes tentar se adaptar à ameaça humana. "Sem dúvida, os humanos são os predadores mais perigosos e versáteis que os elefantes enfrentam atualmente."

"Essa habilidade aparentemente sofisticada (dos elefantes) seria aprendida pelos membros jovens da família, seguindo o exemplo da matriarca da manada", disse Graeme Shanoon, especialista em conservação animal da universidade.
(www.oficinadanet.com.br 12/03/14)
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No princípio, homens e animais conviviam em paz. Após a rebelião no Éden, Deus incutiu
nos animais o pavor do homem.
"E o medo de vós e o terror de vós continuará sobre toda criatura vivente da terra ..." 
(Gên. 9:1, 2)
De acordo com a Bíblia, no Novo Mundo prometido por Deus, homens e animais voltarão a viver em harmonia. (Leia Isaías 11:6-9)

quinta-feira, 6 de março de 2014

Safira do Mar

Não há como não se impressionar com essa criatura fantástica! 
Era um dia de trabalho como outro qualquer para o estudioso da vida marinha R R Helm, da Universidade Brown (EUA). Ele estava jogando algumas redes no mar em uma área próxima de Durban, na África do Sul, para coletar alguns plânctons quando, de repente, viu uma criatura brilhando em azul luminoso. E, mais de repente ainda, o animal desapareceu.
Depois de passar alguns instantes duvidando de si, e achando conforto na desculpa de que talvez tivesse ficado muito tempo sob o sol, lá estava o azul brilhante de novo, boiando no mar.
Não era uma alucinação. Era verdade mesmo. Mais tarde, ele descobriu que tinha acabado de ver um dos animais bonitos de todos o reino animal: um copépode invertebrado, conhecido como Sapphirina, ou Safira do Mar.
As “safiras do mar” são animais minúsculos, de alguns poucos milímetros, que estão na base da cadeia alimentar do oceano. Embora sejam muito pequenos no tamanho, são grandes, muito grandes mesmo, no quesito beleza. Assim como a pedra preciosa, as safiras marinhas têm um brilho sem igual, de um azul profundo, que pode ser encontrado em regiões costeiras como Rhode Island e Califórnia, nos EUA.
Segundo Helm, quando estão acumulados em grandes quantidades, esses animais fazem o mar brilhar como se tivesse acontecido uma chuva de diamantes. Tanto que, quando um antigo pescador japonês testemunhou essa maravilha, chamou esse tipo de “água” de “tama-mizu”, que significa algo como “água de jóias”.

De onde vem esse brilho?
Segundo R R Helm, a razão para tanta beleza cintilante é ao mesmo tempo complexa e misteriosa, e está relacionada com seu comportamento social e composição da pele, que é formada por camadas microscópicas de cristais. No caso da safira do mar azul, essas camadas de cristais estão separadas por apenas cerca de 4/10.000 avos de um mililitro – o que praticamente corresponde ao comprimento de onda de luz azul.
Assim, quando a luz azul é refletida, essas camadas de cristal a refletem perfeitamente. Mas, para outras cores, a pequena distância entre as camadas acaba interferindo, fazendo com que sejam simplesmente canceladas. E aí é como se o bichinho simplesmente se apagasse, como você pode ver melhor no vídeo abaixo.
Uma hora está ali, reluzindo um azul extremamente brilhante, e outra hora não está mais! [Deep Sea News]

O que você acha? Surgiu por mero acaso da evolução ou teve um criador inteligente?

quarta-feira, 5 de março de 2014

Orquídea de Macaco

Quando pensamos que já vimos tudo a natureza nos impressiona. 
Alguma vez você já viu falar da orquídea macaco? A semelhança com as feições de alguns macacos é impressionate! Algo realmente surpreendente! 
Parece que foi desenhada por um bom desenhista ou designer, e foi mesmo!
A orquídea macaco como é mais conhecida tem um outro nome "orquídea Drácula símia". Ela foi descoberta e nomeada por um naturalista chileno chamado Hugo Gunckel Luer. Ela é uma planta pouco conhecida e que cresce em locais de difícil acesso, locais estes que ficam a uma altitude de 1,000 a 2,000 metros, nas selvas do equador e do peru. 
As sépalas dessa orquídea possui esporões pontiagudos que se assemelham a dentes de vampiros. Por isso ela também possui o nome de Drácula.

Orquídea Pato Voador

A Orquídea Pato Voador como é mais conhecida tem o nome cientifico de Caleana major. 
Ela  pertence a família botânica das orquídeas típica das regiões leste e sul da Austrália.
A orquídea de pato é uma planta perene, mas floresce no final da primavera ou no início do verão. Ela pode ser encontrada bosques de eucalipto ribeirinhos ou pantanosos e também nos urzais próximo à costa. A planta costuma crescer até os 50 centímetros e suas flores têm de 15 a 20 milímetros. Seu tamanho pode fazer pensar que se destaca em seu habitat natural. No entanto, por causa das suas cores, ela quase que se mimetiza a paisagem se tornando quase invisível, é uma planta muito difícil de observar em seu habitat natural.

A Orquídea Pato foi catalogada pela primeira vez pelo colecionador botânico George Caley.
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Pense na tremenda variedade e beleza da vida vegetal — mais de 350.000 espécies de plantas. Umas 250.000 destas produzem flores. 
Quantas flores diferentes crescem no seu jardim ou na sua região? A beleza, a simetria e, em muitos casos, a fragrância dessas flores — desde a minúscula margarida-do-campo até a intrincada variedade de orquídeas — fazem a pessoa maravilhar-se. 
Pergunte-se: Como vieram a existir? Por acaso, ou por projeto de um Grandioso Criador?