Para suportar o calor africano, o hipopótamo fica o maior tempo possível dentro d’água. Porém, ela não serve para proteger a pele do bicho, e é aí que entra seu protetor solar: uma secreção gelatinosa cor vermelho-sangue, parecida com suor, mas que é produzida por outras glândulas sob a pele.
Composta por duas moléculas altamente ácidas, o “suor sanguíneo” seca na presença de muco e absorve a luz solar na faixa do ultravioleta e luz visível. Além disso, esta substância é um antibiótico forte, ajudando a evitar infecções de feridas resultantes de brigas entre esses bichos extremamente mal humorados.
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