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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Cintura grossa...

A planta mais "gordinha" do planeta é um cipreste mexicano. Com 36 metros de cintura, a Árvore de Santa María del Tule, localizada no estado de Oaxaca, México, ganhou um lugar no  Guinness, o livro dos recordes, como a árvore com maior circunferência do mundo.

Animais bioluminescentes

Os pesquisadores estimam que entre 80 e 90 por cento dos habitantes das profundidades são animais bioluminosos, criando a luz através da mistura de pigmentos com a luciferina luciferase, a enzima que faz brilhar. A luz tende para o verde e azul, cores que viajam para longe no mar. A luminosidade ajuda a atrair parceiros, ludibriar predadores e confundir as presas. Muitos desses animais vivem a milhares de metros de profundidade e são difíceis de serem encontrados e estudados pelos cientistas.

Este peixe acena para fêmeas com luzes, originárias de um tecido em seu corpo repleto de bactérias bioluminescentes.

Estes cogumelos bioluminescentes crescem em madeira em decomposição de florestas do leste da América do Norte.

Este vaga-lume, representado acima em um modelo 65 vezes maior do que o original real, é encontrado no centro e no sudeste dos EUA. Também é conhecido como "fantasma azul".

O fotógrafo Tsuneaki Hiramatsu combinou fotos feitas com o obturador em baixa velocidade para produzir imagens incríveis do brilho de vaga-lumes. A imagem acima foi feita em Okayama, Japão.

O cenário da imagem acima reconstrói parte das cavernas de Waitomo, na Nova Zelândia, com um verdadeiro espetáculo sobre a cabeça dos espectadores: "varas de pescar" grudentas caem do teto ao serem produzidas por vermes bioluminescentes, que usam o método para capturar suas presas.

Esta água-viva se ilumina quando provocada. Dentro de seus órgãos, uma reação química cria uma luz bioluminescente azul, enquanto uma molécula fluorescente faz a luz azul ficar verde.
Minerais também podem conter moléculas fluorescentes que acendem sob luz ultravioleta. Alguns escorpiões, aranhas e insetos também são fluorescentes.

Caracol Clusterwink - Este caracol emite sua luz através de um reservatório de ampliação, fazendo-se parecer mais imponente.

Atolla - Esta água-viva habitante do alto mar é conhecida por seu “sistema de alarme”. Ao ser atacada, ela deflagra uma exibição brilhante de luz que pode ser vista a uma distância de 300 metros.
 Lula Abraliopsis - Esta pequena lula possui órgãos luminosos na parte inferior do seu corpo para camuflagem. Ela usa essa iluminação para se misturar com a paisagem, escondendo a silhueta de predadores.

Fontes: http://www.bbc.co.uk/portuguese/videos_e_fotos/2014/01/140129_galeria_criaturas_luz_pai.shtml
http://www.vocerealmentesabia.com/2013/01/belas-criaturas-marinhas.html










terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Árvore da Vida


Uma pequena árvore no deserto do Bahrein, desperta a curiosidade dos moradores do país, de biólogos e de turistas que viajam até lá para entender como ela sobrevive naquelas condições adversas. 
Diferente da vegetação da caatinga, que está acostumada com o tipo de clima, a Árvore da Vida, localizada a dois quilômetros da montanha de Jabal Dukhan, tem 400 anos e muitas folhas verdes. Sua sobrevivência continua sendo um enigma. Alguns dizem que ela tem raízes compridas e profundas que conseguem buscar água em fontes desconhecidas, mas nada ainda foi comprovado.  Mesmo sem explicações, a árvore continua sendo um fenômeno natural que deslumbra os homens há quatro séculos.

Amizade sem fronteiras



A amizade de Bubbles e Bella, um elefante de aproximadamente 4 toneladas e 30 anos, e Bella, uma cadela da raça Labrador Retriever, começou pelo ponto em comum entre os dois: O amor à água.
Bubbles foi adotado pelo Myrtly Beach Safari em 1983 depois que em 1981 sua mãe foi morta vítima do comércio ilegal de marfim. Outros elefantes na época foram mortos ou soltos por falta de condições para mantê-los na África.  
Hoje, Bubbles e os outros animais
 fazem parte do The Rare Species Fund. 


Em 2007, um funcionário contratado para construir uma piscina para Bubbles, abandonou Bella ainda filhote. Com a piscina, e eventualmente o rio, os dois tiveram a oportunidade de se encontrar na água, dando início a amizade.


No vídeo, com a supervisão da treinadora, Bubbles e Bella brincam e se deliciam na água, com o elefante jogando a bolinha para Bella pegar. Bubbles, por sua vez, já apareceu em filmes como Ace Ventura II e em um vídeo clipe de Janet Jackson.





quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Alta costura das aves

Ao assistir a esse desfile, pense no bom gosto do Criador.  
Cada modelo mais lindo que o outro!





Dormideira - A planta que tem memória

Uma nova pesquisa da Universidade da Austrália Ocidental descobriu que a planta Mimosa pudica, conhecida em português como dormideira, não-me-toques ou dorme-dorme, é capaz de aprender e se lembrar tão bem quanto animais fazem – tudo isso sem um cérebro.
Enquanto pode soar como ficção, a autora sênior do estudo, Dra. Monica Gagliano, e seus colegas Michael Renton e Dr. Marcial Depczynski da Universidade da Austrália Ocidental e Stefano Mancuso da Universidade de Florença (Itália) têm provas sólidas para apoiar suas teorias.
Usando a mesma estrutura experimental normalmente aplicada para testar respostas comportamentais aprendidas em animais, os cientistas projetaram seus experimentos como se a dorme-dorme fosse de fato um animal.
Eles treinaram as memórias de curto e longo prazo das plantas em ambos ambientes de alta e baixa luminosidade ao derramar água sobre elas várias vezes usando um aparelho personalizado. A dorme-dorme dobra suas folhas em resposta à queda.
O objetivo era descobrir se as plantas poderiam aprender a ignorar adaptativamente tais estímulos, um processo conhecido como habituação.
Primeiro, as plantas que foram submetidas a uma única gota de água rapidamente fecharam as suas folhas, repetindo o gesto quando o experimento foi feito novamente oito horas depois – elas claramente ainda consideravam a experiência ameaçadora.
Um grande grupo de plantas recebeu, em seguida, uma série de 60 quedas consecutivas com poucos segundos de intervalo, repetida sete vezes dentro de um único dia. Estas plantas se habituaram rapidamente, mantendo suas folhas abertas após as primeiras 4 a 6 gotas e, no final do dia, sequer fecharam suas folhas. Para garantir que tudo isso não era simplesmente um caso de “fadiga”, um tipo diferente de choque foi administrado, e as plantas fecharam suas folhas conforme o esperado.
Os pesquisadores eficazmente mostraram como as plantas pararam de fechar suas folhas quando souberam que a perturbação repetida não tinha nenhuma consequência danosa real. Elas foram capazes de adquirir o comportamento aprendido em questão de segundos e, como nos animais, a aprendizagem foi mais rápida em ambiente menos favoráveis (ou seja, com pouca luz).
Mais notavelmente, as plantas foram capazes de se lembrar do que tinham aprendido por várias semanas, mesmo depois de as condições ambientais mudarem. Elas não só se lembraram que o estímulo era inofensivo, como também abriram as suas folhas de forma mais ampla, mostrando que haviam se adaptado ao que tinham aprendido no seu novo ambiente de baixa luz. No geral, todos os grupos testados apresentaram respostas mais pronunciadas e consistentes do que antes, o que demonstra que ainda se lembravam do que foram ensinadas quatro semanas antes.
Essa descoberta vem não muito tempo depois da Dra. Gagliano publicar um artigo sobre o poder das plantas de “falarem” usando som. Além disso, outra pesquisa já havia revelado que as plantas possuem a capacidade de contar – a Arabidopsis thaliana, por exemplo, depende de matemática para sobreviver, adaptando suas reservas de amido fotossintético conforme a variação do tempo sem luz e o conteúdo disponível de amido, para durem quase precisamente até o amanhecer.
Ou seja, as plantas podem não ter cérebro e tecidos neurais, mas possuem uma sofisticada rede de sinalização à base de cálcio nas suas células, semelhante a processos de memória dos animais.
Os pesquisadores admitem que ainda não entendem a base biológica para esse mecanismo de aprendizado das plantas, no entanto, o seu conjunto de experimentos tem grandes implicações – principalmente, muda radicalmente a fronteira entre plantas e animais, incluindo a nossa definição de aprendizagem (e, portanto, memória) como uma propriedade especial de organismos com funções de um sistema nervoso. [ScienceAlertEconomist]

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Grãos de Areia

O grão de areia é geralmente usado para se fazer comparações com coisas minúsculas ou insignificantes – e é exatamente essa noção que Dr. Gary Greenberg quer transformar.
Suas fotografias microscópicas de areia ampliadas em até 300 vezes revelam que cada grão pode ser incrível e original.
Greenberg foi fotógrafo e cineasta até os 33 anos de idade, quando se mudou de Los Angeles para Londres e fez doutorado em pesquisa biomédica. Ele inventou os microscópios de alta definição em 3D com os quais faz suas fotos, tecnologia da qual possui 18 patentes nos Estados Unidos. Isto parece colocá-lo em uma posição única para apreciar curiosidades biológicas e científicas e documentá-las belamente.
Greenberg explica que a composição da areia pode variar drasticamente dependendo de onde está localizada. As imagens são de areia do litoral do Havaí. Ela é cheia de restos de vários organismos marinhos tropicais, grandes e pequenos. A areia em outras costas, dependendo da temperatura, condições e ambiente marinho, pode incluir um conjunto totalmente diferente de rochas, minerais e matéria orgânica. [BoredPamda]

sábado, 4 de janeiro de 2014

O animal mais brilhante

Chama-se Pyrophorus noctilucus, mais conhecido por Besouro de Fogo, e emite a maior bioluminescência do reino animal. O Besouro de Fogo pode ser encontrado em regiões tropicais da América do Sul e Central. Ao contrário dos pirilampos, estes pequenos insetos não piscam mas podem variar a intensidade da luz que emitem. 
Pyrophorus noctilucus também pode ser designado como uma espécie de besouro click pois é capaz de fazer fortes estalos dobrando os segmentos do seu corpo, o que o atira a distâncias significativas como outros membros da família Elateridae.O Besouro de Fogo exibe uma luz contínua e brilha mais quando está estressado, quando é tocado ou quando cai. O animal também tem uma pequena área brilhante no abdómen. (fonte: Hypescience)

Esquilos solidários

Esquilos normalmente tem um comportamento bondoso por natureza. Se um esquilo perceber que um filhote ficou sozinho e que seus pais não vão voltar porque provavelmente foram mortos, eles adotam o filhote órfão e o criam como se fosse seu próprio filho. 
Fonte: STOP Animal Slavery

O campo magnético da Terra

Cientistas descobriram que a Terra possui dois polos magnéticos, como se fora um gigantesco ímã. O polo sul magnético está próximo do norte geográfico e o polo norte magnético está próximo do sul geográfico. 
É importante lembrar que o eixo magnético não coincide com o eixo de rotação da Terra, sendo estes separados por aproximadamente 13 graus.
O primeiro a afirmar que a Terra se comportava como um ímã gigante foi o cientista Willian Gilbert. Como nada existe por acaso, qual é a função do campo magnético da Terra?

PROTEÇÃO
O sol emite milhões de partículas por segundo para todas as direções do espaço. Percebemos essas radiações eletromagnéticas, também chamadas de ventos solares, em forma de calor e luz.
O campo magnético da Terra, feito um ímã, repele essas radiações eletromagnéticas impedindo-as de chegarem à superfície terrestre, provocando alterações desastrosas no clima.
                                                                                                                                     ORIENTAÇÃO
Em qualquer parte da Terra, uma agulha magnetizada apontará exatamente para o polo Sul magnético da Terra, ou seja, o polo norte Geográfico.  Esse é o princípio da orientação pela bússola, desde tempos antigos.
É sabido também que muitos animais migratórios viajam longas distâncias orientados com precisão pelo campo magnético da Terra. Tais animais são dotados de uma espécie de “bússola” instalada em seus cérebros.

Pesquisas recentes indicam que também o cão possui esse mecanismo que usa para demarcar com fezes e urina a direção, o que lhes permite achar o caminho de volta a casa, de longas distâncias.
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A teoria imposta como fato, sem ser, nos livros de escola, de que tudo isso é obra do acaso, não satisfaz mentes reflexivas que buscam respostas plausíveis.
As maravilhas do universo, tais como esta, só podem ser explicadas pela existência de um Criador sábio e poderoso, responsável pela criação e manutenção da vida na Terra.

Nossa reverência a esse ser supremo aumenta quando meditamos nas maravilhas da sua criação, sobre as quais o justo Jó, do passado se referiu como “coisas maravilhosas demais para mim, as quais não conheço.” – Jó 42:3